Autoestima é o valor que damos a nós mesmas. Em suas raízes pessoais, está conectada com os filtros/expectativas (ou modelos internos de funcionamento) que temos diante da vida e das relações, e começou a ser construída numa fase tenra da vida.
Abaixo há uma lista de maneiras de cultivar a autoestima:
Identifique seus pontos fortes, suas competências e habilidades: É importante levar em consideração suas qualidades, potências. Faça uma lista de suas realizações, dos desafios vencidos (por menores que te pareçam), e destaque o que te fez orgulhar-se de ti.
Cerque-se de pessoas que te colocam pra cima: Procure a companhia de pessoas que a apoiam, qualificam e valorizam. As pessoas que constantemente criticam e desqualificam, sobretudo as mais importantes para cada uma, afetam negativamente a autoestima.
Defina metas realistas e alcançáveis para si e trabalhe para alcançá-las. Mas, lembre, um dia de cada vez. Ao alcançá-las, você se sentirá mais confiante e sua autoestima aumentará.
Aprenda a aceitar a suas imperfeições e fracassos. Tá tudo certo, mesmo quando aparentemente não está (se de fato um evento é bom ou ruim, só o tempo dirá). Somos todos humanos e estamos continuamente em processos de aprendizagem.
Cuide de sua saúde: Exercite-se regularmente (dê preferência a aqueles que você tem algum prazer em fazer, dado que isso ajuda à sua adesão) e tente dormir o suficiente (o sono é que limpa o cérebro).
Concentre-se nas coisas que você tem em sua vida e seja grata, a você mesma, por elas.
Lembre-se de que cultivar autoestima exige um mergulho em nós mesmas, tempo, paciência e esforço. O processo não é linear. Se você estiver tendo problemas para fazer isso sozinha, considere procurar a ajuda de uma psicoterapeuta.