Os adultos carregam em si crianças com necessidades não atendidas e,
portanto, feridas; uns mais, outros menos. Culpados? Certamente não.
Quando eram crianças, dependiam literalmente dos cuidadores – de seu
olhar afetuoso mostrando desejo de estar ao seu lado, de seu amor, de
seu cuidado e respeito – para sobreviver.
Mas, agora como adultos, são responsáveis? Sim. Explico: como adultos,
podemos tomar consciência de nossas faltas, olhando para nossa história
e buscando a verdade que nos liberta (Miller, 2004 1 ). Importante
encontrar uma “testemunha conhecedora” que transmita empatia e
acolhimento para histórias de medo e impotência.
E conhecer/acolher/cuidar/elaborar dores é crucial para que não
entremos em processos de compulsão à repetição (sabe quando a gente
se observa fazendo igualzinho ao pai…), ou seja, para que não marquemos
nossos filhos com as dores que até hoje nos machucam…
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